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Mostrando postagens de 2019

malfeitores covardes

Nos últimos tempos venho sendo vítima de fakenews. Alguém, pessoa ou grupo, vem se dedicando a escrever e editar infâmias contra pessoas e instituições com o seguinte procedimento: copia o cabeçalho do meu blog, edita em cima desse textos porcos e os distribui nas redes como se fora eu. Impotente para reagir como gostaria diante de um fato como esse me dedico aqui a escrever sobre o assunto usando a arma que me resta: a palavra assinada.   Não costumo escrever na primeira pessoa. Minha modéstia impede. Não costumo particularizar análises políticas a menos que os fatos sejam supervenientes e assim mesmo quando considero estar acrescentando conhecimento e informações ao leitor. Não agrido fatos nem tampouco busco fulanizar meus escritos. Neles trato pessoas e instituições com respeito e coerência. Mas, como tenho visto e lido, ações judiciárias recentes incriminando pessoas por supostas fakenews, num conceito elástico e agressivo, estou a requerer aqui uma...

1964.... 1968....

                                               Enquanto Moscou e Havana formava os guerrilheiros a América Latina e a África se desintegravam, institucionalmente. Aqui, na América do Sul, os países viviam numa ebulição política sem precedentes. Nós, brasileiros, saíamos da euforia desvairada do governo Juscelino Kubitschek, marcado pela sigla JK, ou o slogan 50 ANOS EM CINCO e entravamos na era Jânio Quadros eleito pelas urnas do ano de 1960 com a promessa de varrer a corrupção. Seu símbolo era a vassoura. Che Guevara pontificava sob a bandeira do pan-americanismo emoldurado no retrato de uma entidade chamada Organização Pan Americana, a ponto de ser condecorado, no Palácio do Planalto, pelo governo Jânio Quadros, tido como de Direita. O governo Jânio Qu...

O PÓS GUERRA

                  A realidade de pós-guerra foi o mundo com feridas abertas por todo canto e bi polarizado na área econômica, politica e ideológica. Estados Unidos e a URSS iriam definir suas zonas de influencia com base em seus fundamentos econômicos e que viriam a ser suas escolas políticas. O primeiro, capitalista, seria a Direita. O segundo, comunista, seria a Esquerda. Naquele cenário os continentes latino e africano eram o rebotalho do mundo. Nesta concepção as duas esferas econômicas se consolidaram. Na África, também colonizada pela Europa, o cenário de pós-guerra foi a instabilidade política gerada pelo redesenho geográfico. Instalaram-se ferrenhas ditaduras. Saques de riquezas naturais e a total e completa ausência de evolução social. No Oriente Médio monarquias absolutistas permaneceram, algumas outras surgiram e outras sucumbiram a regimes cruéis, fechados e dé...

josé neumanne pinto entrevista hildeberto aleluia

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Aleluia Hildeberto 25 de janeiro às 23:02   ·   Nêumanne entrevista Aleluia: Sobre este site POLITICA.ESTADAO.COM.BR Para jornalista, esquerda não morrerá, mas por algum tempo será minoria Autor do livro O Futuro da Internet avisa que Bolsonaro chegou ao poder sozinho, perdeu 10 milhões de votos de um turno para outro, mas a massa

A ORIGEM DA GUERRILHA

  Após a Segunda Guerra Mundial, com o mundo dividido e partilhado entre os dois gigantes, Estados Unidos e a URSS, os líderes políticos desses dois países logo se foram. Seus sucessores deram curso à história. Com o advento da guerra fria a URSS queria mais. Em Cuba uma revolução armada triunfava em 1958 e poucos anos depois a revolução castrista caia no colo da União Soviética. Em 1963 veio a crise dos mísseis. Foi uma provocação explicita do então Secretário Geral do Partido Comunista russo e líder Soviético, Nikita Kruschov, de instalar mísseis balísticos, intercontinentais, em pleno território cubano, na cara da Flórida. Naqueles dias de 1963 o mundo ficou apreensivo diante da possibilidade da crise se expandir para uma outra guerra mundial. Foi contornada. O então Presidente dos Estados Unidos, John Kennedy passou ao mundo a impressão de que havia vencido a contenda. Os navios de Kruschov recuaram. Kennedy aceitou os mísseis já postos em território c...

CAPITALISMO E COMUNISMO

  Em fevereiro de 1945 logo após o fim da Segunda Guerra Mundial os senhores da guerra se reuniram na cidade de Yalta, na Crimeia, sul da Rússia, beira do Mar Negro, para dividirem o mundo de acordo com as novas conveniências políticas. O Primeiro Ministro inglês Winston Churchill, o Secretario Geral do Partido Comunista da Rússia, Josef Stálin e o Presidente dos Estados Unidos Franklin Delano Roosevelt. Sob as estrelas do céu dos vencedores tinham muito o que dividir. Ali decidiram o fim da guerra, definiram as novas zonas de influencia e assinaram os acordos. Há relatos variados, testemunhos diversos e interpretações múltiplas. Ao que parece levou menos aquele que mais lutou: Churchill. Pelo menos é a conclusão que se pode chegar ao ler as memórias do Primeiro Ministro Inglês. A Inglaterra ampliou em muito pouco sua zona de influencia. Ficou com o que tinha e restando ainda sua reconstrução. Historiadores ainda nos devem relatos.   ...

A ESQUERDA E A DIREITA

                                   Tudo e todos que não estiverem alinhados do ponto de vista político, social e filosófico com as ideias de esquerda é automaticamente considerado de Direita pelos profetas da Esquerda. Nessa designação cabem os militares e os filósofos que pensam o contrário ou ainda aqueles que advogam o banimento total do pensamento de esquerda. A estes vai a designação de extrema direita. Na realidade, sob o manto de uma sociedade igualitária a Esquerda odeia mesmo é o capitalismo e a livre iniciativa. Ela advoga o Poder do Estado como o altar aonde todos devem se curvar. Tal qual a monarquia absoluta. Mas é sob a égide da chamada “esquerda democrática” que os socialistas e comunistas costumam triunfar. Se apoderam do Estado e depois esmerilham a propriedade privada os di...