malfeitores covardes
Não costumo escrever na
primeira pessoa. Minha modéstia impede. Não costumo particularizar análises
políticas a menos que os fatos sejam supervenientes e assim mesmo quando
considero estar acrescentando conhecimento e informações ao leitor. Não agrido
fatos nem tampouco busco fulanizar meus escritos. Neles trato pessoas e
instituições com respeito e coerência. Mas, como tenho visto e lido, ações
judiciárias recentes incriminando pessoas por supostas fakenews, num conceito
elástico e agressivo, estou a requerer aqui uma espécie de tutela antecipada na
minha defesa contra esses malfeitores covardes.
Não é a primeira vez que sou
vítima desse comportamento criminoso. Lá atrás, no ano de 2014 também fui
vítima. Sobre o assunto escrevi um capítulo inteiro no meu livro O FUTURO DA INTERNET-O Mundo da Dúvida, editado
pela Toopbooks. Também no meu blog www.aleluiaecia.blogspot.com já escrevi
dezenas de artigos sobre o assunto. Invariavelmente tratam de ações de hackers
e craquers na rede. Tratei também dos equívocos tanto do Executivo quanto do
Legislativo brasileiro por ocasião da edição da Lei UM MARCO CIVIL PARA A
INTERNET NO BRASIL. (https://aleluiaecia.blogspot.com/2012/08/uma-lei-para-internet-no-brasil-dia.html)
Daquela vez não consegui
convencer o Google e o Face book de que eles haviam sido invadidos. Numa ação
sem precedentes indivíduos entraram na área de buscas do Google escreveram declarações
mim atribuídas e essas mesmas declarações chamavam para jornais impressos do
Amapá, da Bahia e de São Paulo. A mesma coisa foi feita na linha do tempo do
face book.
No Google até hoje lá permanecem, sem que os órgãos de
comunicação citados nesses referidos Estados tenham registrado se quer uma
vírgula do que está postado na busca dos dois gigantes. Do face, a duras penas
consegui retirar. Custa crer que não tenha havido participação de alguém de
dentro para realizar a tarefa. Google e Face book, na época, admitiram ser uma
tarefa quase impossível para um mortal. O certo é que lá está. Me deu um
trabalho dos diabos para provar que eu não havia dito aquilo que me acusavam.
Registrei queixa, formei processo e consegui identificar um grupo de um partido
político que atuava em São Paulo para enxovalhar reputações na Internet. Mas
não consegui penaliza-los. Desta feita, após a publicação sobre uma serie de
artigos sobre o Movimento de 1964 volto a ser vítima desses porcos.
Comentários
Postar um comentário