21 de julho de 2019

malfeitores covardes



Nos últimos tempos venho sendo vítima de fakenews. Alguém, pessoa ou grupo, vem se dedicando a escrever e editar infâmias contra pessoas e instituições com o seguinte procedimento: copia o cabeçalho do meu blog, edita em cima desse textos porcos e os distribui nas redes como se fora eu. Impotente para reagir como gostaria diante de um fato como esse me dedico aqui a escrever sobre o assunto usando a arma que me resta: a palavra assinada.
 

Não costumo escrever na primeira pessoa. Minha modéstia impede. Não costumo particularizar análises políticas a menos que os fatos sejam supervenientes e assim mesmo quando considero estar acrescentando conhecimento e informações ao leitor. Não agrido fatos nem tampouco busco fulanizar meus escritos. Neles trato pessoas e instituições com respeito e coerência. Mas, como tenho visto e lido, ações judiciárias recentes incriminando pessoas por supostas fakenews, num conceito elástico e agressivo, estou a requerer aqui uma espécie de tutela antecipada na minha defesa contra esses malfeitores covardes.


Não é a primeira vez que sou vítima desse comportamento criminoso. Lá atrás, no ano de 2014 também fui vítima. Sobre o assunto escrevi um capítulo inteiro no meu livro O FUTURO DA INTERNET-O Mundo da Dúvida, editado pela Toopbooks. Também no meu blog www.aleluiaecia.blogspot.com já escrevi dezenas de artigos sobre o assunto. Invariavelmente tratam de ações de hackers e craquers na rede. Tratei também dos equívocos tanto do Executivo quanto do Legislativo brasileiro por ocasião da edição da Lei UM MARCO CIVIL PARA A INTERNET NO BRASIL. (https://aleluiaecia.blogspot.com/2012/08/uma-lei-para-internet-no-brasil-dia.html)


Daquela vez não consegui convencer o Google e o Face book de que eles haviam sido invadidos. Numa ação sem precedentes indivíduos entraram na área de buscas do Google escreveram declarações mim atribuídas e essas mesmas declarações chamavam para jornais impressos do Amapá, da Bahia e de São Paulo. A mesma coisa foi feita na linha do tempo do face book. 

No Google até hoje lá permanecem, sem que os órgãos de comunicação citados nesses referidos Estados tenham registrado se quer uma vírgula do que está postado na busca dos dois gigantes. Do face, a duras penas consegui retirar. Custa crer que não tenha havido participação de alguém de dentro para realizar a tarefa. Google e Face book, na época, admitiram ser uma tarefa quase impossível para um mortal. O certo é que lá está. Me deu um trabalho dos diabos para provar que eu não havia dito aquilo que me acusavam. Registrei queixa, formei processo e consegui identificar um grupo de um partido político que atuava em São Paulo para enxovalhar reputações na Internet. Mas não consegui penaliza-los. Desta feita, após a publicação sobre uma serie de artigos sobre o Movimento de 1964 volto a ser vítima desses porcos.